Humor
Epidemiologia
Etiologias
Manifestações clínicas
Síndromes depressivas →Humor entristecido.
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Ao exame psíquico, o paciente deprimido pode parecer cansado e preocupado, apresentando fraco contato visual. O cuidado com a aparência é reduzido e há tendência ao choro. O humor apresenta-se triste ou irritável. Situações que antes representavam prazer deixam de interessar e perdem a graça. Em depressões menos acentuadas, o humor oscila durante o dia, com piora matutina ou vespertina, e o paciente pode levar horas para retornar à normalidade. A fala é monossilábica, sem espontaneidade, monótona, e com longas pausas. Predominam pensamentos de cunho depressivo, hipocondríacos, menos-valia, inferioridade e culpa. As ideias de suicídio sempre devem ser investigadas e o risco avaliado. O paciente pode apenas desejar a morte, ou pensar e mesmo planejar o suicídio. Pode ocorrer diminuição da atenção (hipotenacidade). Em função disso, associado ao desinteresse, as informações não são fixadas na memória. Uma das alterações principais é a falta de energia, com tendência ao isolamento. A capacidade de exercer crítica fica prejudicada, pois os acontecimentos são interpretados de modo depressivo.
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Síndromes maníacas
Diagnostico
Critérios para episódio depressivo maior
Critérios para episódio maniaco
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Elisabeth Kübler-Ross foi a pioneira em descrever as atitudes e reações, emocionais e psíquicas, suscitadas pela experiência de aproximação da morte em pacientes terminais. Seus trabalhos descrevem a identificação dos cinco estágios que um paciente pode vivenciar durante sua terminalidade, que são: negação , raiva , barganha , depressão e aceitação .
Não há uma ordem ou cronologia para a ocorrência dessas manifestações, sendo que o paciente pode vivenciar mais de uma destas fases concomitantemente, em um mesmo período, ou, até mesmo, não vivenciar algumas delas.
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Episódio maníaco