1. Ambiente de trabalho: É um dos principais fatores que definem o risco de contaminação por COVID-19, visto que, por tratar-se de uma doença altamente transmissível, um ambiente de trabalho onde o contato humano é inevitável (como a de um profissional de enfermagem), ter-se-à alto grau de contágio.
  2. Educação: Como a higiene básica é um método de profilaxia, a educação torna-se um fator extremamente determinante. Nessa perspectiva, é incontestável que o indivíduo que detêm o conhecimento da importância de lavar corretamente as mãos tem menos chances de contrair a doença.
  3. Aspecto cultural: O povo brasileiro é mundialmente conhecido por ser muito caloroso e não se importar com o contato físico. Dessa forma, por ser uma doença onde a transmissão é potencializada pela proximidade entre as pessoas, a COVID-19 espalhou-se rapidamente no Brasil.
  4. Habitação: Geralmente quando um indivíduo é contaminado por COVID-19, outras pessoas que moram na residência também ficam doentes. Nesse contexto, uma Penitenciária, por exemplo, é um local onde há grande chance de contágio. Logo, a habitação é um fator que determina o risco de infecção.
  5. Produção agrícola e de alimentos: É cientificamente provado que os hábitos alimentares influenciam diretamente no sistema imune. Nesse sentido, uma pessoa que tem alimentação saudável tem seu sistema imunológico fortalecido, assim, as chances da doença evoluir para sua forma grave diminuem consideravelmente.