• Local básico das trocas de nutrientes e gases entre a mãe e o filho

• Órgão materno-fetal de Forma discóide (do gr. plakuos =bolo chato)

• PORÇÃO FETAL: SACO CORIÔNICO (mesoderma extraembrionário somático; citotrofoblasto e sincíciotrofoblasto

• PORÇÃO MATERNA: ENDOMÉTRIO (decídua basal)

  

Funções básicas da placenta:

• Respiratória: Transporta oxigênio do sangue da gestante ao feto e dióxido de carbono de feto à gestante.
• Nutricional: Transfere ao feto os nutrientes necessários para ele crescer e desenvolver-se. Além disso, a placenta realiza funções similares às do fígado enquanto o mesmo ainda não estiver desenvolvido no bebê, modificando algumas substâncias antes de chegar ao feto e regulando a glicemia.
• Hormonal: A placenta gera os hormônios femininos como os estrogênios e a progesterona. Indispensável para a evolução da gestação.
• Excretora: A placenta filtra para a corrente sanguínea da mãe os resíduos que serão eliminados através dos rins.
• Imunitária: Transmite anticorpos da mãe e gera imunidade para determinadas doenças infecciosas.

Formação da placenta

• Células do trofoblasto diferenciam-se em citotrofoblasto e sinciociotrofoblasto.

• Após implantação do embrião→ céls. endométrio modificam-se pela reação decidual

• DECÍDUA (do lat. Deciduus, que se desprende) = endométrio gravídico(Termo referente a camada funcional do endométrio)

  Estrutura - Decídua

  • Decídua Basal: forma o componente materno da placenta
  • Decídua Capsular: situada entre o feto e a luz do útero; cobre o feto
  • Decídua Parietal: todo o restante da mucosa uterina

  

  

  Circulação fetal

  • O sangue oxigenado chega da placenta através da veia umbilical.
    • Ao se aproximar do fígado o sangue passa diretamente para o ducto venoso, um vaso fetal que comunica a veia umbilical com a veia cava inferior.
    • Percorrendo a veia cava inferior, o sangue chega no átrio direito e é direcionado através do forame oval para o átrio esquerdo.
      • Assim, neste compartimento o sangue com alto teor de oxigênio vindo da veia cava se mistura com o sangue pouco oxigenado vindo das veias pulmonares, já que os pulmões extraem oxigênio e não o fornece.
      • Como resultado, o sangue com mais oxigênio chega ao cérebro.
  • O ducto arterial, ao desviar o sangue da artéria pulmonar para a artéria aorta, protege os pulmões da sobrecarga e permite que o ventrículo direito se fortaleça para a sua total capacidade funcional ao nascimento.
    • O ducto arterial envia o sangue pobre em oxigênio para os órgãos da metade inferior do corpo fetal.
    • Isso também permite que o sangue pobre em oxigênio saia do feto pelas artérias umbilicais e volte para a placenta para pegar oxigênio.

  

  Após o nascimento

  • Após o nascimento o ducto arterial, o ducto venoso, o forame oval e os vasos umbilicais não são mais necessários.
  • Dessa forma, ocorre o fechamento do forame oval e o ducto venoso e arterial se contraem.
  • O fechamento do forame oval ocorre pelo aumento de pressão no átrio esquerdo que pressiona a sua válvula contra o septum secundum. ]
  • O fechamento do ducto arterial parece ser mediado pela bradicinina, uma substância liberada pelos pulmões durante a sua distensão inicial.
    • Essa substância tem potentes efeitos contráteis na musculatura lisa, atuando na dependência do  alto teor de oxigênio do sangue aórtico. Assim, quando a pressão de oxigênio for maior que 50 mmhg no sangue que passa através do ducto arterial promove a sua contração.
    • Ao nascimento, com o aumento da concentração de oxigênio e a redução dos níveis de PGE2 circulantes, ocorre redução do fluxo sangüíneo na parede do canal, com conseqüente redução da nutrição das células da musculatura lisa que, diante da hipóxia e da isquemia local, apresentam um desarranjo celular, culminando com a oclusão do canal.
  • O fechamento do ducto venoso ocorre pela contração do seu esfíncter, possibilitando que o sangue que entra no fígado percorra os sinusóides hepáticos.
  • Porém, vale ressaltar que a mudança do padrão circulatório fetal para o padrão adulto não ocorre repentinamente. Algumas alterações ocorrem com a primeira respiração e outras após horas e dias.

  

  Derivados Adultos de Estruturas Vasculares Fetais

  • A porção intra-abdominal da veia umbilical se torna o ligamento redondo do fígado.
  • O ducto venoso se transforma no ligamento venoso.
  • O forame oval normalmente se fecha ao nascimento. O fechamento anatômico ocorre no 3º mês e resulta da adesão do septum primum na margem esquerda do septum secundum, assim, o septum primum forma o assoalho da fossa oval

  

  Parte morej

  Placenta: Órgão básico em trocas gasosas e prover nutrientes ao feto, faz papel de pulmão(troca de gases), rim (excretor) e endrócrini ( prod de hormônios)

  2 porções: porção fetal (saco coriônico) e porção materna (decídua)

  Córion liso: perde as vilosidades

  Córion Viloso: placenta

  Formação da Placenta Artérias e veias maternas entrando nas lacunas próximas dos capilares e vênulas do bebê, sem contato direto mas com trocas gasosas/proteínas e outras subst.

  1 veia umbilical (todo vaso que se direciona pro coração) leva sangue oxigenado pro feto

  2 artérias umbilicais (vaso que sai do coração e se dirige para o corpo) trazem sangue venoso do feto

  Mecanismos de transporte: difusão simples (o2 co2) difusão facilitada (glicose) transp. Ativo(aminoácidos) pinocitose (IGG)

  Cordão umbilical – parte fetal

  Sem cordão umbilical – parte materna

  Desenvolvimento do sis resp

  Se inicia a partir do divertículo do intestino anterior, há uma bifurcação resultnado em segmentos, se desenvolve até a formação dos brônquios e pulmão

  Divide-se em etapas relacionadas com a função do desenv do sis resp pela função resp O FETO SÓ DE VIÁVEL QUANDO HÁ TROCA GASOSA!

  • Fase embrionária
  • Fase pseudoglandular 5ª a 16ª não é possível a troca gasosa, se parece com uma glândula pouco desenvolvido
  • Fase canicular 16ª 26ª há desenvolvimento dos bronquíolos (forma de sacos) não há contato do sistema vascular com os brônquios tampouco possibilidade de troca gasosa
  • Fase sacular 24ª 36ª já vai ter o contato de capilares com o sis resp já formando a membrana respiratória já com a possibilidade de troca gasosa mesmo não sendo a fase alveolar (prod. surfactante inicia-se aqui) já a chances de sobrevida do bebê
  • Fase alveolar 36ª 38ª estágio final que se inicia-se no final de gestação e se desenvolve até os 8 anos já tem a formação alveolar com a possibilidade da função pulmonar completa

  As fases abortivas são mais acometidas por fetos com poucas semanas de vida ( características das semanas, crescimento fetal,já vista no problema l)

  Desenv sis cardiado

  • 2 tubos q se juntam formando 1 tudo denominado tronco arterioso e a formação dos átrios e da entrada das veias , o tubo vai crescendo e vai se retorcendo e septando para formar as cavidades tanto VD VE quanto AD AE.

  Circulação Fetal

  Tem uma circulação diferente já que o órgão responsável é a placenta e transita pelo corpo de uma forma diferente, ai se faz necessário alguns desvios para que possam fazer a irrigação completa. As 2 arterias q vem com sangue que se direcionam pra placenta, ocorre a troca gasosa e sai através de uma veia que se direciona para o fígado-veia porta- como toda viscera.

  1 desvio- ducto venoso, o sangue é desviado diretamente pra cava inferior q se direciona pro átrio direito-

  2 desvio forame oval- passas diretamente pro AE, parte do sangue que entrou se mistura com a veia cava superior com uma mistura um pouco menor de o2 e cai do VD

  A natureza privilegiou o cérebro com uma qntde de o2 alta

  3 desvio canal arterial, vai em direção ao polo inferior do feto com sangue pobre em o2 vai da pulmonar para a aorta pq a pressão resistência pulmonar é maior que a resistência periférica Liquido q ta no pulmão é absorvido ou sai pelo parto

  CORTE DO CORDAO UMBILICAL – IMPEDE O FLUXO AUMENTO DA RESIS PERIFERICA - + FLUXO ENTRNANDO DO ÁTRIO ESQUERDO- causa o fechamento do forame oval]