Posicionamento em inclinação da cabeça com elevação do queixo, aspiração e dispositivo de abertura da via aérea (VAO → guedel) se necessários.
Guedel só usa se o paciente estiver inconsciente, senão estimula o reflexo do vômito.
Respiração:
Padrão e frequência respiratória, sons respiratórios, esforço e OXIMETRIA.
A criança tem a FR maior normalmente, pois a área pulmonar/alveolar é menor (logo, a área de troca é menor, e por isso a FR aumenta para otimizar a respiração).
Circulação:
Frequência e ritmo cardíaco, ausculta cardíaca, perfusão central e perfusão periférica.
Sinais de choque na criança:
1º taquicardia (resposta compensatória)
2º tempo de enchimento capilar diminuído e extremidades frias e pegajosas (direciona o fluxo sanguíneo e "fecha" periferia)
3º hipotensão (sinal tardio por conta da sobrecarga na vasoconstrição).
CÁCULO: 70 + (2 vezes a idade) mmHg
A má perfusão central altera o nível de consciência e a diurese.
Avaliar a diurese perguntando sobre a troca de fraldas.
Disfunção:
Nível de consciência (escala de resposta AVDI), reflexo pupilar, glicemia capilar (hipoglicemia → rebaixamento do nível de consciência; convulsão; cetoacidose) e avaliação de fontanela.
O AVDI avalia se a criança está alerta, tem estímulo verbal, tem estímulo doloroso e se está consciente.
Exposição:
Verificação da pele (traumas ou erupções cutâneas)