Epidemiologia

• Diversas etnias e grupos socioeconômicos, possuindo prevalência maior no sexo masculino (proporção de aproximadamente 4:1) com prevalência de até 1% na população.

  Brasil, com seus 200 milhões de habitantes, possua cerca de 2 milhões de autistas.

  modelo de proteção feminino

  • De acordo com essa hipótese, mulheres precisam de mutações genéticas mais extremas do que homens para o desenvolvimento de distúrbios neurológicos

• Além disso, existe uma prevalência que varia de 30 a 50% de deficiência intelectual nestes pacientes e até 70% podem apresentar algum transtorno mental associado, de modo que 40% dos pacientes com TEA têm 2 ou mais transtornos mentais comórbidos.

Etiologia

• Multifatorial
  • Genéticos
    • Para comprovar essa tese foram realizados estudos comparativos na Grã Bretanha entre gêmeos idênticos(monozigóticos) e gêmeos fraternos(dizigóticos).
    • Em seu resultado, concluiu-se que a taxa de concordância do TEA varia de 36 a 92% em gêmeos idênticos,  em contraste com gêmeos dizigóticos, onde a concordância é nula ou baixa., sugerindo assim a genética como etiologia do TEA.
    • Estudos indicam que alterações nos cromossomos 7 e 15 estão relacionados com o TEA. (BAILEY, 1995)
• Fatores ambientais
  • Vitamina D estão relacionados, sendo de extrema importância prevenir seu déficit para reduzir as ocorrências.
  • Prematuridade e baixo peso ao nascer, percebeu-se a apresentação de dificuldades no desempenho cognitivo, linguístico e motor, além de problemas de comportamento.
  • Idade parental avançada no aumento do risco para TEA em filhos e até netos
  • Infecção materna na gestação por citomegalovírus e rubéola, inflamação materna e ativação autoimune, exposição na gravidez ao ácido valproico e ao etanol.